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Sarna (escabiose)

Resumo sobre a sarna

A sarna ou escabiose é uma doença causada por um parasita humano microscópico, o sarcopte (Sarcoptes scabiei hominis), um ácaro. Também falamos em português do ácaro sarcopte. Essa parasitose é benigna, mas por ser altamente contagiosa pode causar epidemias, por isso é necessário tratá-la rapidamente.

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Sarna humana
Na verdade, existem vários tipos de sarna (humana, animal e vegetal). No entanto, no que diz respeito ao Sarcoptes scabiei var hominis, como o nome sugere o hospedeiro são os humanos, também é referido neste caso como um parasita humano obrigatório. Este ácaro não pode viver fora deste por mais de 3 dias. Se os humanos estão infestados com sarna animal, ela cura-se espontaneamente, pelos mesmos motivos (não pode viver longe de seu hospedeiro). Este parasita está presente em todo o mundo, independentemente da classe socioeconômica.

Sintomas: 
Os sintomas da sarna são característicos: coceira intensa, pois o paciente desenvolve alergia a esses ácaros. Além disso, também existem pequenas espinhas vermelhas (pápulas) na pele.

O diagnóstico da sarna é essencialmente clínico: identificação de túneis, pápulas, presença de prurido (coceira) intenso, principalmente à noite. As lesões, por outro lado, não são características da doença, pois dependem da coceira: embora esta deva ser evitada, a coceira às vezes é muito forte. Os ácaros ocorrem em todo o corpo: pés, mãos, cotovelos, axilas, nádegas, genitais e seios. Esta doença raramente afeta o rosto e as costas.

As principais complicações da doença são causadas por arranhões e superinfecção das lesões, que podem causar escabiose impetiginizada. Devemos também mencionar um risco significativo de possíveis epidemia.

Tratamentos: 
Para tratar essas dermatoses, os médicos usam principalmente cremes e loções para serem aplicados localmente e em todo o corpo, couro cabeludo, dobras cutâneas, inclusive umbigo. Em adultos, evite o rosto. Em crianças, recomenda-se tratar também o rosto, evitando os olhos e a boca.
Também devem ser colocadas luvas na criança, para que não se intoxiquem ao lamberem as mãos.

Definição

A sarna, também chamada de escabiose, escabiose sarcóptica ou doença de Sainte-Marie, é uma doença contagiosa de pele. Esta é infestada por ácaros chamados Sarcoptes scabiei var hominis (ácaro parasita exclusivo entre humanos). Esses ectoparasitas, ou seja, parasitas externos como pulgas e piolhos, cavam uma espécie de pequenas galerias (chamados túneis) na epiderme e, posteriormente, causam reações como coceira noturna, sintoma característico desta parasitose.

O Sarcoptes scabiei hominis, invisível a olho nu, é um parasita obrigatório de humanos. Ou seja, sua expectativa de vida não ultrapassa 72 horas fora dos humanos. Uma vez infestado, o paciente sente os sintomas após 1 a 4 semanas. Os sintomas podem persistir por meses após o tratamento.

Em pessoas imunocomprometidas, pode desenvolver-se uma forma mais grave, a escabiose norueguesa.

Normalmente, a sarna é causada por contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada, na maioria das vezes por meio de contato sexual. A transmissão através de lençóis, toalhas e panos ocorre quando há um grande número de parasitas (alta densidade parasitária). Esta doença pode afetar pessoas de todas as idades.

Regiões preocupantes:
A sarna existe em todo o mundo, mas é mais comum em países quentes, com climas tropicais e em áreas densamente povoadas, de acordo com a OMS.

Epidemiologia

A sarna é uma doença muito contagiosa, presente em todo o mundo. Todos os círculos sociais são afetados. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta parasitose afeta quase 200 milhões de pessoas anualmente1.

Nos países desenvolvidos, a sarna se manifesta em epidemias, enquanto nos países em desenvolvimento é frequentemente endêmica. Como esses países geralmente enfrentam superlotação, a falta de higiene e do acesso à água potável costumam ser problemáticos.

Os estudos na França foram realizados levando em consideração o número de casos declarados, como casos isolados, em ambientes familiares e comunidades (escolas, hospitais, etc.), bem como a quantidade de medicamentos comercializados, com o objetivo de tratar a sarna (ivermectina e benzoato de benzila).

Causas

O agente responsável pela sarna humana é chamado Sarcoptes scabiei var hominis ou em português ácaro sarcopte. A doença é transmitida de humano para humano, que continua sendo seu único reservatório. Esses ácaros se alimentam de nosso sangue, e as fêmeas fertilizadas cavam pequenos túneis ou sulcos na epiderme para depositar seus ovos e larvas. A incubação ocorre em poucos dias. Todos esses fenômenos causam reações de coceira na pele da pessoa infectada. Observe que o parasita adulto consegue sobreviver em seu hospedeiro por 4 a 8 semanas.

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Transmissão da sarna:  

O modo de transmissão da sarna pode ser direto ou indireto.
– A transmissão direta ocorre pelo contato físico e é favorecida pela promiscuidade. A rota sexual também causa contaminação. É por isso que a sarna às vezes é considerada uma DST. – Na transmissão indireta, a sarna é contraída pelo contato com roupas de cama ou roupas contaminadas com pêlos que saem da pele infectada. Observe que a longevidade dos sarcoptos, fora do seu hospedeiro, dura de um a dois dias, mas se prolonga em ambiente quente e muito úmido. A transmissão indireta é mais rara do que a transmissão direta 2.

Outras formas de sarna: 

– A chamada sarna norueguesa, agora chamada de escabiose hiperceratótica generalizada, outra forma muito contagiosa, que afeta especialmente os idosos e os imunocomprometidos.
– A escabiose incógnita resulta da aplicação na pele de medicamentos à base de corticosteróides.
– É importante saber que a sarna não humana pode nos infestar, mas a cura é espontânea, pois o parasita animal não sobrevive por muito tempo em nosso corpo.

Pessoas em risco

Qualquer pessoa corre o risco de contrair sarna, porque a doença é altamente contagiosa. Todas as classes socioeconômicas podem ser afetadas, de pobres a ricos, mulheres e homens, crianças e adultos. É encontrada no mundo todo.

Esta parasitose é exclusivamente humana. Existem outros tipos de ácaros que também afetam animais e plantas, mas não são Sarcoptes scabiei hominis. No caso de ácaros que infestam animais e plantas, a recuperação é espontânea, pois o parasita não sobrevive por muito tempo longe de seu hospedeiro.

A transmissão ocorre por contato direto ou indireto (neste último caso, devido a uma carga parasitária muito alta), qualquer pessoa próxima à pessoa infectada pode pegar a doença. A relação sexual é um modo frequente de transmissão devido à promiscuidade e ao contato prolongado.

O compartilhamento de lençóis, roupas ou até mesmo roupas usadas representa um contato indireto que pode levar à doença.

Assim, todo o ambiente próximo ao paciente representa um possível fator de risco: escola, família, parceiro sexual, hospitais. Fica claro, portanto, que o ambiente, os familiares do paciente, mesmo que não desenvolvam os sintomas da parasitose, representam pessoas em situação de risco e devem ser tratadas paralelamente.

Sintomas

Período de incubação: 
O período de incubação da sarna, durante o qual uma pessoa é portadora da doença mas ainda não desenvolveu os sintomas, é de 3 a 6 semanas. Durante este período (tempo de incubação), as pessoas são contagiosas para aqueles no seu entorno.

Sintomas da sarna: 
Na fase de erupção, três sintomas principais caracterizam a sarna: o prurido (coceira intensa), as vesículas que são caracterizadas por uma erupção de minúsculas espinhas vermelhas (pápulas)3 e os túneis. Lesões na pele e túneis característicos esculpidos por ácaros podem ser vistos a olho nu. Os parasitas (Sarcoptes scabei) rastejam sob a pele e são responsáveis ​​pelos sintomas típicos da sarna. O prurido associado à sarna é muito difuso, ao contrário de outras parasitoses (pulgas, piolhos), que é mais localizado.
A coceira aparece principalmente à noite. O prurido pode persistir por até 4 semanas após o tratamento adequado.

Para a chamada sarna comum, a coceira com recrudescência crepuscular e noturna aparece principalmente nas superfícies laterais dos dedos, nas dobras dos cotovelos, na parte de trás dos joelhos, nos punhos, sob as axilas, na cintura e na parte interna das coxas.

A parte inferior das nádegas, as aréolas dos seios nas mulheres e a glande nos homens são acometidos também. Essa sensação é agravada pelo calor da cama ou pelo banho quente.

Posteriormente, formam-se pequenos túneis de 5 a 20 milímetros de comprimento. Eles se parecem com fios curvos acinzentados que se projetam na pele. Pérolas translúcidas ou vesículas perláceas emergem em uma das extremidades.

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As vesículas e prurido palmoplantares são sintomas comuns em lactentes.

Quanto à escabiose profusa, subdivide-se em escabiose disseminada inflamatória e em sarna norueguesa.

A sarna norueguesa (agora chamada de escabiose hiperceratótica generalizada) é extremamente pruriginosa. As crostas especificamente extensas e espessas formam placas nas palmas das mãos, solas dos pés, nádegas e orelhas; e mesmo o rosto, couro cabeludo e costas não são poupados.

A sarna inflamatória disseminada, desprovida de túneis, se manifesta com coceira intensa nas costas e membros. Geralmente ocorre em idosos.

Além disso, o contraste entre a coceira e a menor importância das lesões cutâneas caracteriza a sarna de gente limpa ou a sarna de “gente do mundo”.

As nodulações e a vermelhidão não são exclusivas da sarna. As crostas, por outro lado, geralmente são o resultado do ato de coçar.

Diagnóstico

O diagnóstico da sarna é principalmente clínico. Os sintomas da doença são muito característicos. Se, além disso, várias pessoas ao seu redor estão sofrendo dos mesmos sintomas, é preciso pensar nesta doença em primeiro lugar.

A presença de prurido, pérolas e principalmente túneis indicam especificamente a presença de sarna. A coceira ocorre durante o dia e a noite, mas é mais fortemente sentida à noite. No entanto, as lesões (na forma de eczema, estrias ou escoriações = perda das camadas superficiais da epiderme), não são específicas da doença, mas do ato de coçar os locais com prurido intenso. Os túneis são causados ​​pela passagem do parasita sob pele. As pérolas, do tamanho da cabeça de um alfinete, são encontradas no final dos túneis.

No entanto, as lesões super infectadas se assemelham às de infecções sexualmente transmissíveis, como sífilis e cancro mole. Os exames de sangue e exames microscópicos das amostras colhidas confirmam o diagnóstico da doença.

A tinta da China facilita a visualização dos túneis. Eles permanecem coloridos após a aplicação, seguida da lavagem da pele danificada com álcool.

A dermatoscopia e a técnica com luz de Wood também fazem parte das investigações que detectam a escabiose.

Complicações

A sarna é considerada uma doença benigna. No entanto, altamente contagiosa, a principal complicação reside na sua fácil transmissão para quem está próximo do paciente, por isso é importante detectá-la rapidamente e tratá-la de forma adequada. As medidas de eliminação são importantes e geralmente duram 3 dias.

O prurido é o sintoma característico da sarna. É causado por uma reação alérgica à presença deste parasita. No primeiro contato, os sintomas demoram mais para aparecer. O segundo contato, por outro lado, fará com que os sintomas apareçam mais rapidamente, como em qualquer alergia.

O prurido intenso, característico da doença, provoca lesões na pele, que, após coçar, podem infeccionar. As bactérias podem entrar nas feridas e causar escabiose impetiginosa, causando impetigo ou foliculite. Além disso, a escabiose pode complicar para eczema ou doença renal. No entanto, esta última é rara, também chamada de glomerulonefrite aguda, e é causada pela infecção das lesões por estreptococos. Já o eczema é comum e pode durar porque o prurido pode persistir por muito tempo, até meses após a recuperação. Observe também que o prurido pode ser devido ao uso de tratamentos locais com escabicidas (matando os ácaros que causam a doença).

Além disso, contribui para a exacerbação de complicações de outras condições concomitantes, como desnutrição, diarreia e parasitose intestinal.

Quando consultar um médico?

A consulta médica é sempre necessária em caso de escabiose comprovada, pois esta doença, embora benigna, deve ser tratada rapidamente, devido à sua facilidade de contágio, envolvendo um risco epidêmico significativo. Essa infestação parasitária, muito frequente, não está ligada à falta de higiene, uma vez que atinge todas as classes socioeconômicas. Portanto, não tenha vergonha de conversar com seu médico sobre isso.

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A doença, quando causada por Sarcoptes scabiei hominis (ácaros parasitas de humanos), nunca se resolve de forma espontânea. O diagnóstico médico é importante para receber o tratamento adequado, local ou oral. Além disso, dados os possíveis efeitos tóxicos do tratamento, mesmo local, é sempre importante receber os medicamentos certos nas doses corretas. De fato, se um adulto for portador de sarna, ele tomará cuidado para não dar o medicamento prescrito por seu médico a seu filho ou a uma mulher grávida.

Assim, se você é portador do parasita ou quando uma pessoa próxima a você está doente, é imprescindível receber o tratamento após consultar um médico, mesmo que não sinta os sintomas e mesmo que haja medidas adicionais que podem aliviar os sintomas da escabiose.

O objetivo de uma consulta médica é, portanto, erradicar os sarcoptes, para prevenir epidemias e possíveis complicações.

Tratamentos

Trate também os contactantes
As pessoas a serem tratadas são o paciente e seu entorno próximo (família, parceiro sexual), mesmo que essas pessoas não apresentem sintomas. A promiscuidade representa um risco de contrair a doença e causar epidemias quando os ácaros se disseminam mais, por contato direto ou indireto.
O que você precisa saber é que não existe cura espontânea para a sarna humana e o paciente deve seguir à risca as recomendações do médico. Os tratamentos e as dosagens podem ser diferentes dependendo do paciente (criança / adulto, gravidez).

Medicamentos
Os medicamentos como emulsão de benzoato de benzila para aplicação na pele, piretrinas em creme (por exemplo, permetrina, da família dos piretróides), a ivermectina por via oral como uma alternativa ao uso tópico, todas servem para matar parasitas da sarna. A OMS especifica que a ivermectina oral (por exemplo, comprimido) é muito eficaz contra a sarna e seu uso é aprovado em vários países. Muito usado, o lindano foi retirado do mercado em 2008 por causa de seus efeitos indesejáveis ​​gerais, às vezes graves, em particular neurológicos 4.
Existem no mercado loções, cremes, sprays e formas orais. Em princípio, os tratamentos locais são preferidos.
Os cremes de permetrina devem ser aplicados em todo o corpo, incluindo locais “escondidos” (por exemplo, dobras, umbigo, atrás das orelhas e sob as unhas das mãos e dos pés), o seu farmacêutico ou médico pode dar-lhe mais informações sobre a dosagem deste creme, que varia se o paciente é uma criança, uma mulher grávida ou um adulto.

Prurido
Contra o prurido, um anti-histamínico H1 oral (por exemplo, comprimido), como a cetirizina, pode ser oferecido como adjuvante.

O médico pode prescrever eventualmente um antibiótico em caso de superinfecção ou um medicamento que alivia a coceira. Além disso, as crostas podem ser removidas com a aplicação de vaselina salicilada.

O isolamento se torna necessário se mais de uma pessoa estiver infectada; isso irá prevenir a epidemia. Crianças com sarna devem ficar temporariamente longe de seus amigos.

Observe também que os nódulos podem persistir por algumas semanas após o tratamento. Isso não deve ser motivo de preocupação na ausência do aparecimento de outros sintomas.

O tratamento de crianças e bebês geralmente é realizado em ambiente hospitalar, pois há risco de toxicidade (grande área de aplicação do medicamento e risco de lambidas).

Sarna hiperceratótica
Conforme observado pela mídia suíça especializada [email protected] destinada à farmacêuticos em maio de 2019, no caso de escabiose hiperceratótica (anteriormente escabiose norueguesa), o uso combinado de ivermectina oral e permetrina tópica constitui o tratamento de primeira linha.

Bons conselhos

– Abstenha-se de automedicação em caso de recidiva

– Trate todos ao redor do paciente, mesmo na ausência de sinais suspeitos

– O tratamento quando local (creme, loção) deve ser aplicado em todo o corpo, exceto no rosto, em adultos. Em crianças, pode ser necessário aplicar o tratamento na face, caso em que os olhos e a boca devem ser evitados.

– Lembre-se de aplicar o tratamento em todos os lugares: dobras, umbigo, couro cabeludo, atrás das orelhas e nos espaços interdigitais (mãos e pés).

– É recomendado o uso de luvas para crianças tratadas para evitar que fiquem intoxicadas pela ingestão do medicamento.

– Corte as unhas, elas devem ser curtas.

– Evite sacudir a roupa de cama pelo risco de espalhar os parasitas.

– Extermine os sarcoptes por um dos seguintes métodos.

– Lave a 60°C todas as roupas de cama, estofados, colchões e outros materiais em contato com a sarna. 1. Desinfete-os com um pó antiparasitário. 2. Isole-os bem em um saco plástico por uma semana (ou pelo menos 3 a 4 dias). Esta desinfecção deve ser realizada no dia seguinte ao início do tratamento medicamentoso (ver acima em Tratamentos).

– Use um sabonete neutro para aliviar a coceira.

Prevenção

Como medida preventiva, as seguintes ações podem limitar a transmissão da sarna, uma doença altamente contagiosa que pode causar epidemias.

– Evite ou proteja-se do contato direto com a pessoa infectada. Por contato direto, nos referimos com as lesões. Na realidade, o contato deve durar entre 15 e 20 minutos para garantir a transmissão da doença, mas isso diz respeito à sarna comum e não à sarna norueguesa (Scabies norvegica sive crustosa), que é ainda mais contagiosa.

– Como você não sabe a intensidade da doença (densidade do parasita, número de parasitas no corpo da pessoa infectada), também é necessário evitar o contato indireto: roupas, lençóis, mãos.

– Se você, seu parceiro ou seus filhos têm sarna, é necessário alertar a comunidade em questão (creche, família, amigo próximo, ambiente profissional). Isso permite evitar a transmissão dos sarcoptes, como em uma epidemia. Recomenda-se o isolamento de 48 horas após o início do tratamento.

– O tratamento da comunidade dependerá do número de casos declarados. A decisão será das autoridades sanitárias, do médico, bem como do responsável pelo estabelecimento (se for uma escola, uma creche). Todas as pessoas que estiveram em contato direto com o paciente devem ser tratadas. Se o número de casos for grande, também pode afetar todas as pessoas que frequentaram o estabelecimento, bem como seus familiares.

– Lave as mãos tanto quanto possível com água e sabão, especialmente após entrar em contato com uma pessoa com sarna. Soluções hidroalcoólicas não são eficazes contra parasitas (no entanto, algumas fontes aconselham o uso de produtos hidroalcoólicos5.

Referências e Fontes:
PHARMA-INFO (mídia suíça sobre medicamentos, em alemão), [email protected], OMS (dossiê sobre sarna), site suíço Pharmavista.ch.

Redação:
Xavier Gruffat (farmacêutico e editor-chefe do criasaude.com.br)

Última atualização:
21/07/2021

Créditos fotográficos:
Criasaude.com.br, Fotolia.com.

Bibliografia e referências científicas:

  1. Artigo da OMS sobre a sarna datada de 16 de agosto de 2020, site consultado pelo Criasaude.com.br em 24 de março de 2021
  2. Artigo do site suíço Pharmavista.ch sobre sarna de 6 de junho de 2021, acessado por Criasaude.com.br em 12 de junho de 2021
  3. Livro ALLÔ DOCTEUR mon enfant est malade! (tradução livre: Alô doutor, meu filho está doente!)- 2ª edição, edição Médecine & Hygiène, Suíça, 2015.
  4. Artigo do site suíço Pharmavista.ch sobre sarna de 6 de junho de 2021, acessado por criasaude.com.br em 12 de junho 2021
  5. Artigo do site suíço Pharmavista.ch sobre sarna de 6 de junho de 2021, acessado por criasaude.com.br em 12 de junho de 2021
Observação da redação: este artigo foi modificado em 20.07.2021

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