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Unidades odontológicas terão recursos adicionais

Unidades odontológicas terão recursos adicionaisO Programa Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde, ganhou nesta quinta-feira (01) novo reforço. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou duas portarias para expandir as ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros. A primeira portaria libera R 266.750/mês. A ação é parte integrante do Plano Viver Sem Limite, do Governo Federal.

Responsável pela confecção de prótese dentária total e/ou prótese parcial removível, os LRPDs já produziram, até agosto deste ano, 256.355 próteses dentárias, devolvendo, assim, a estima e a saúde bucal à população. Com esse número de próteses produzidas, o Brasil Sorridente já atingiu 64% da meta do ano, que é a de produzir 400 mil próteses. A partir da assinatura da portaria, o Brasil passa a ter 1.389 municípios com laboratórios, um investimento anual do Ministério da Saúde na ordem de R 1.650/mês. Os do tipo II – com no mínimo quatro cirurgiões dentistas – R 3.850/mês. Em contrapartida, estes CEOs terão metas específicas de atendimento a pessoas com deficiência, além de atuarem como referência e apoio para os demais profissionais da rede de saúde bucal que fizerem atendimento a este público.

Os CEOs oferecem serviços especializados, como tratamento endodôntico (canal); cirurgia oral menor; periodontia (tratamento de gengiva); diagnóstico bucal, com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal, podendo, ainda, oferecer a colocação de implantes e o tratamento ortodôntico. Atualmente, há 915 CEOs distribuídos em 758 municípios brasileiros.

PROGRAMA– Criado em 2004, o Programa Brasil Sorridente faz parte da Política Nacional de Saúde Bucal e prevê uma série de ações para facilitar e ampliar o acesso da população ao tratamento odontológico gratuito aos brasileiros por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre as medidas do programa, destacam-se as ações de promoção e prevenção, com viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público; a reorganização da Atenção Básica em saúde bucal, principalmente com a implantação das Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família; a ampliação e qualificação da Atenção Especializada, especialmente com a implantação dos CEOs e a reabilitação protética, através dos LRPDs.

Fonte: Ministério da Saúde, 04.11.2012

Observação da redação: este artigo foi modificado em 19.09.2017

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